Na semana passada assisti uma matéria no Jornal Hoje, da Rede Globo, sobre a homossexualidade nas Forças Armadas.
Alguns comandantes foram questionados sobre o assunto e, obviamente, mostraram preconceito e ignorância. O general Raimundo Nonato,por exemplo, afirmou ser contra porque, na visão dele, os homossexuais não teriam voz de comando no campo ou não seriam respeitados enquanto líderes.
Já o almirante Alvaro Luiz se mostrou mais sensato, dizendo que o que realmente importa é que a pessoa mostre respeito pela entidade e se comporte com dignidade. O que para mim é mais do que óbvio e necessário, não só nas Forças Armadas, mas em qualquer lugar.
Talvez se todas as pessoas se sentissem livres para "saírem do armário" seriam mais felizes e seguras, o que as tornariam em profissionais mais produtivos e bem resolvidos. Fico pensando... quantos chefes/colegas seriam menos implicantes e mais produtivos? Claro que esse não é o único fator que afeta as pessoas mas isso é assunto para outro dia.
Nos Estados Unidos, as pessoas que assumem suas escolhas são expulsas do Exército. Já são mais de 11 mil que tiveram suas carreiras interrompidas. Claro que há um movimento para a mudança da lei nesse sentido. Aliás, porque a pessoa pode abrir mão da vida dela para defender o seu país e não pode ser livre para se relacionar com quem quiser? Não é a busca da liberdade que eles defendem?
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Excelente Post Paty! Realmente há muita gente que tem o preconceito contra o homossexualismo em diversos estabelecimentos, instituições e até a própria religião! Por que será que em mais de 2010 anos de existência, nós humanos não conseguimos quebrar a barreira do preconceito?? Engraçado que a diferença de escolhas gera um julgamento... As vezes devemos pensar que quando apontamos o dedo para uma outra pessoa esquecemos que existe um polegar voltado para você mesmo!
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