terça-feira, 2 de março de 2010

Pesquisas confirmam: homem menos inteligentes são mais propensos à traição

Olá meus queridos!! Desculpem, sei que não atualizo faz um tempinho mas, não tinha achado um assunto realmente interessante para conversar...
Hoje, li uma matéria bem intrigante no Yahoo: QI baixo indica maior infidelidade nos homens.

Segundo duas grandes pesquisas realizadas nos Estados Unidos, National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys (indicadores de QI de milhares de adolescentes e adultos), feita por um especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, concluiu que homens com um QI mais elevado estão mais propensos à monogamia e a exclusividade sexual do que os homens menos inteligentes. O pesquisador alega que a correlação entre a inteligência e a fidelidade nos homens tem suas origens no desenvolvimento evolutivo.

De acordo com o texto, nos primórdios da civilização, ser fiel não era uma vantagem. Os homens eram programados para a reprodução. Hoje, os homens modernos e mais inteligentes, conseguem se desprender dessa herança psicológica. Até porque, a monogomia é bem vista pela sociedade e possibilita a criação de relacionamentos amorosos com mais facilidade. O estudo também mostra outras características dos mais inteligentes, como o liberalismo e o ateísmo.

Pensem comigo: olha só a desculpa que esses caras terão "sabe, não consigo controlar... faz parte da minha herança psicológica..." Então... aquela história de instinto até que era verdade... Agora não podem mais condenar o Tiger Woods, ele tem uma justificativa real! E claro, podemos concluir que ele não é um dos mais inteligentes, porque além da esposa, ele também perdeu patrocinadores e dinheiro.

Homens, não pensem que aceitaremos isso como justificativa para escapadas! Afinal, a pesquisa não afirma e diz que isso é apenas uma tendência, ou seja, o que importa é a essência da pessoa. E além disso, não queremos ter a certeza que nos relacionamos com homens menos inteligentes!

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Fonte: Revista Claudia (abril, 2010)